quarta-feira, 22 de maio de 2013

O VELHO CHICO E A TRANSPOSIÇÃO CHEGA À BOQUEIRÃO?



Desde o século XIX que se fala em transposição do Rio São Francisco, o objetivo era construir grandes canais que levassem a água do Velho Chico para áreas do nordeste que são mais atingidas pelos longos períodos de estiagem. De lá para cá, vários governos prometeram realizar a obra, mas, não a colocaram em prática. Os planos foram retomados em 2004, desde então, canais, túneis e estações de bombeamento estão sendo construídos em vários pontos do nordeste brasileiro. Os projetos foram revistos, milhões de reais já foram e ainda serão gastos para a conclusão das obras (prevista para 2015) e muitas críticas são feitas, tanto pelas questões financeiras quanto pelos impactos ambientais. Mas afinal, como será essa transposição? As águas do Velho Chico chegarão à Paraíba? Nós aqui em Queimadas seremos beneficiados? Essas são questões importantes para entendermos os problemas de nossa região, os nossos recursos naturais e para ter uma opinião sobre estas obras, pois só podemos nos posicionar a favor ou contra algo quando temos conhecimento sobre a causa.

1- Para começar, vamos saber um pouco sobre o Rio São Francisco, observe o mapa e pesquise sobre as informações a seguir:
a) Onde nasce o rio?
b) O que é Bacia Hidrográfica do São Francisco?
c) Por quais Estados o rio passa?
d) Onde é a sua foz?
e) Porque o Rio São Francisco também é chamado de Velho Chico?












2- Para conhecer um pouquinho mais sobre o Velho Chico, leia a letra e escute a música no link a seguir: 



RIACHO DO NAVIO
LUIZ GONZAGA

Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
(Bis)

Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Eu ia direitinho pro
Riacho do Navio

Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada



3- Agora que você já leu e ouviu a música, veja nesse link os aspectos gerais dos rios:

4- Com base nas informações acima e na letra da música, identifique as seguintes informações:
a) Qual o nome da música e quem é o cantor que a interpreta?
b) Qual o rio principal, o afluente e qual o subafluente citados na música?
c) No momento em que a música fala que “O rio São Francisco vai bater no "mei" do mar”, o que isso significa?
d) A música fala que, se ele fosse um peixe nadaria ao contrário do rio. Que sentido então ele tomaria? Porque ele faria isso, qual o seu objetivo?
e) Identifique que elementos da cultura da nossa região, ou seja, do interior do nordeste, são citados na música?

5- Agora vamos entender como será a transposição do Velho Chico? Assista o vídeo no link a seguir, observe os mapas e responda:

BRASIL: obras de integração do Rio São Francisco beneficiarão 12 milhões de pessoas até 2015.
_
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=NzHFMZUaS1Y

















































a) Como será desviada a água do Rio São Francisco para as regiões beneficiadas pela transposição?
b) Serão construídos dois eixos, o leste e o oeste. Por quais estados passarão esses eixos?
c) Como a água da transposição chegará até a Paraíba e ao Açude de Boqueirão?


6- Agora veja a próxima música, leia a letra e ouça a canção no link a seguir:

DEIXE O RIO DESAGUAR
FLÁVIO JOSÉ

A água sai de cabrobó
Parnamirim, salgueiro
Até jati
Deixe o rio desaguar doutor
Pra acabar
Com o sofrimento daqui

O são francisco
Com sua transposição
No meu nordeste
O progresso vai chegar
Se é que o Brasil
Agora está na mão certa
Na contramão
O meu sertão não vai ficar

Priorize esse projeto, seu doutor
E deixe o rio desaguar

Esse projeto
Centenário vai vingar
E com certeza
Será nossa redenção
Vamos ter muitos
Hectares de terra, tudo irrigados
É água pra mais de um milhão
O jaguaribe tá sequinho, seu doutor
Rio piranhas, apodi e castanhão








quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Palestra no CIC

Saudações



Foi bastante edificante a manhã deste dia 04 de Janeiro, encontro com antigos colegas e eternos mestres.
Como prometido, esta postagem visa publicar o material exposto.
Abram os links, baixem os arquivos e pesquisem mais sobre o assunto.
Qualquer dúvida ou ajuda para futuros projetos, conversem com a professora Liliane, ela tem todos os meus contatos.



Essa foi a nossa apresentação:

Neste link, você pode baixar a apresentação
www.4shared.com/office/pLW8YA7C/Mini-curso_webquest_-_Humanas.html

A seguir os vídeos

Tecnologia ou Metodologia?


Fronteiras Digitais (versão 2009)


Área do Cone - Lady Rosas e Pauloncé (Original)


A produção do meu corpo: saúde e beleza


Essas são algumas Webquests expostas.

Descolonização da Ásia e da África

História e Cultura Afro-brasileira

Pré-socráticos

Sociedades sem conceito de cidadania

Esses são os endereços dos sites que permitem manter (gratuitamente) o educador conectado.

Webquest Brasil - http://www.webquestbrasil.org/
Página do serviço gratuito para produção, hospedagem e acesso a sua Webquest, observem que já existem várias outras com temas e métodos variados.

Youtube - http://www.youtube.com
Hospedar e disponibilizar os vídeos.

Drive Virtual - www.4shared.com
Armazenar arquivos.

Podcast 1 - www.podcast1.com.br
Hospedar arquivos de áudio.

Slide shared - www.slideshare.net
Publicar Apresentações (Webquest por exemplo).

Blogs - www.blogger.com
Publicação de atividades, resultados, recursos e etc.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Universidade Estadual da Paraíba, através do Arcevo Átila de Almeida tem a honra de convidá-lo (a), para Jornada de Estudo: POÉTICAS DA ORALIDADE - REINVENÇÃO E REECRITURAS.

O evento tem relevância internacional e realizar-se-á nos dia 07 e 08
de fevereiro no Centro de Cultura e Artes da UEPB (antigo Museu de
Artes Assis Chateaubriand).
Para maiores informações verifique a programação completa do evento.

Mais informações

domingo, 30 de janeiro de 2011

Metodologia do Ensino de História - UVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1º Encontro – 06/11
Manhã: Apresentação do Plano de Curso, Metodologia e Avaliação.
Tarde: Os desafios do professor de História.
- Texto 1: MONTEIRO, Ana Maria. “Professor de História é necessário”. Nossa História. Março de 2004.
Aqui você pode baixar os tópicos da aula

Música - Estudo Errado, de Gabriel o Pensador

Letra da Música


2º Encontro – 13/11
Manhã: História do Ensino de História no Brasil.
- Texto 2: FONSECA, Thais Nivia de Lima e. “Exaltar a pátria ou formar o cidadão”. IN: História & Ensino de História Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 37 – 71.
Tarde: O papel social do professor de História .
- Texto 3: PINSKY, Jaime (org). “O Ensino de História e a pedagogia do cidadão”; “Por outras histórias do Brasil”. IN: O Ensino de História e a criação do fato. São

3º Encontro – 20/11
Manha: O que ensinar em História: conceitos, habilidades e competências.
- Texto 4: BEZERRA, Holien Gonçalves. “Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos”; “Educação para o mundo em transformação”. IN: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo, Contexto, 2005, p. 37 – 56.
Tarde: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), Temas Transversais e Interdisciplinaridade.
- Texto 5:. FREITAS NETO, José Alves de. “A Transversalidade e a renovação no ensino de História”. IN: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo, Contexto, 2005, p. 37 – 56.

Aqui você pode baixar os tópicos da aula


4º Encontro – 27/11
Manha: O outro, as analogias e o tempo vivido: modos de narrar e perceber a história.
- Texto 6: LUCINI, Marizete. “A história que se conta na sala de aula”. IN: Tempo narrativa e ensino de História. Porto Alegre: Mediação, 1999, p. 61 – 92.

Assista aos episódios “A Coroa do Imperador”, da série Cidade dos Homens
Primeira Parte


Segunda Parte


Terceira Parte


Quarta Parte


Se preferir baixe o episódio aqui


Tarde: As Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 para o Ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena: da teoria à prática nas escolas.
- Texto 7: FERNANDES José Ricardo Oriá. “Ensino de História e diversidade cultural: desafios e possibilidades”. Cad. Cedes. Campinas: vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez. 2005.
- Texto 8: OLIVA, Anderson Ribeiro. “História da África nos bancos escolares: representações e imprecisões na literatura didática”. Estudos Afro-Asiáticos. Ano 25, no 3, 2003, p. 421-461.


5º Encontro – 04/12
Manhã: Livros didáticos: o dilema entre intervir ou reproduzir. - Texto 9: BITTENCOURT, Circe. “Livros didáticos entre textos e imagens”. IN: O saber histórico na sala de aula. BITTENCOURT, Circe (org). São Paulo: Contexto, 1998, p. 69 – 90.
Tarde: Olhares sobre o livro didático: seus recursos e pontos para análise.
- Texto 10: BITTEMCOURT, Circe. “Livros e materiais didáticos de História”. IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 295 – 324.

6º Encontro – 11/12
Manhã: História e literatura: possibilidades e abordagens.
- Texto 11: RUIZ, Rafael. “Novas formas de abordar o ensino de História”. IN: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo, Contexto, 2005, p. 75 – 91.
Tarde: O cordel na sala de aula: representações e problematizações.
- Texto 12: GRILLO, Maria Ângela de Faria. “A literatura de cordel e o ensino da história”. Cultura Escolar Migrações e Cidadania ­ Actas do VII Congresso LUSO­BRASILEIRO de História da Educação. 20 ­ 23 Junho 2008, Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (Universidade do Porto).

7º Encontro – 18/12
Manhã: Entre o cômico, as imagens e a história: o uso pedagógico das charges e das HQs.
- Texto 13: Marjory Cristiane PALHARES. “História em Quadrinhos: Uma Ferramenta Pedagógica para o Ensino de História. IN: Anais da XIV Semana de História da UEM. Maringá: s/e, 2008, p. 1 – 18.

Baixe aqui o texto com orientações sobre como fazer uma HQ

Sítio com orientações


Tarde: Documento como monumento para o ensino de História.
- Texto 14: BITTEMCOURT, Circe. “Uso didático de documentos”. IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 327 – 349.

Aqui você pode baixar os tópicos da aula


8º Encontro – 08/01
Manhã: História Local e Museus: possibilidades e aproximações.
- Texto 15: SOUZA, Joana D’Arc Bezerra de. “Paraíba: um convite ao ensino de historia local”. IN: Anais do XIII Encontro Estadual da ANPUH-PB/ Entre o Nacional e o Regional. Guarabira: 2008. v. 1. p. 01-11.

- Texto 16: BITTEMCOURT, Circe. “Documentos não escritos na sala de aula: museus e seus objetos” IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 354 – 360.

Vídeo - Museu Histórico de Campina Grande


Tarde: Ensino de História para uma (re)educação frente aos veículos de comunicação de massa.
Texto 17: NAPOLITANO, Marcos. “Televisão como documento”. IN: BITTENCOURT, Circe (org). São Paulo: Contexto, 1998, p. 149 – 162.









(Reino Unido, 1992, 105 min – Direção Simon Hartog)
Comemorando 21 anos das eleições para Presidente, o docverdade volta a destacar um dos documentários de maior sucesso no Brasil.

Documentário mostra o lado obscuro da Rede Globo destacando algumas artimanhas que colocaram a emissora como uma das mais poderosas do planeta.
O documentário mostra as relações estreitas que a Globo levava com a ditadura militar, mostra também as práticas de manipulação jornalística na cobertura de fatos, como por exemplo, a 1º manifestação das “Diretas Já” em que o “Jornal Nacional” mostrava a aglomeração na Praça da Sé como sendo uma comemoração do aniversário de São Paulo, e não como um movimento pelo fim da ditadura.

Mostra também o nível de envolvimento da Rede Globo na tentativa de fraude nas eleições de 1982 para impedir a vitória de Brizola no Rio de Janeiro e como a rede também manipulou a edição do debate das eleições de 1989, favorecendo ao candidato Collor e evitando o resultado que apontava Lula como vencedor. Mostra também como a Globo destruiu a que seria sua grande concorrente, a TV Jovem Pan, acabando com a sua parceira, a NEC.
Há depoimentos de várias personalidades, como Chico Burque, Leonel Brizola e Lula, entre outros.

A Rede Globo tentou impedir a veiculação do documentário no Reino Unido, mas não conseguiu, depois disso tentou comprar seus direitos autorais, mas também não teve sucesso. O governador de São Paulo, Fleury, demitiu o diretor do Museu da Imagem e do Som, que ousou apresentar o documentário em numa sessão.
Finalmente, conseguiu que o documentário fosse proibido no país. Mas a Internet veio a frustrar essa proibição. Hoje, milhões de downloads já aconteceram só no Youtube e no Google Video, sem falar nos outros meios, como Torrent, etc.
(Sinopse original do docverdade - http://docverdade.blogspot.com/ )

Para Baixar clik aqui ou aqui


9º Encontro – 15/01
Manhã: Oficina de iconografia para o ensino de História.
- Texto 18: BITTEMCOURT, Circe. “Documentos não escritos na sala de aula: imagens no ensino de História” IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 360 – 371.
Tarde: Oficina de cinema para o ensino de História.
- Texto 19: BITTEMCOURT, Circe. “Documentos não escritos na sala de aula: Imagens no ensino de História” IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 371 – 177.

Aqui você pode baixar os tópicos da aula


DIREÇÃO: HUMBERTO MAURO
GÊNERO: AVENTURA
ÁUDIO: PORTUGUÊS
LEGENDA: S/L

Download:
TAMANHO: 717 MB em FORMATO: AVI - Torrent

TAMANHO: 258,38 MB em FORMATO: RMVB

SINOPSE: Transcrição fílmica da "Carta de Achamento do Brasil", escrita pelo escrivão da frota, Pero Vaz de Caminha. Clássico do cinema nacional que narra a chegada do navegador português Pedro Alvares Cabral ao Brasil. Uma das características do filme foi a reconstituição, em tamanho natural, da nau capitânia de Cabral, construída dentro dos estúdios da Cinédia.

Assista uma pequena parte do filme:

Humberto Mauro from Carol Cavalcanti on Vimeo.

Curiosidades
- Baseado na carta de Pero Vaz de Caminha
- Regravações e cópias: Brasil Vita Filme.
- Exteriores: Ilha do Governador, praia da Freguesia, Campo Grande (derrubada do jequitibá) e Ilha d'Água.
- O filme, patrocinado pelo Instituto de Cacau da Bahia, estreou no Palácio Teatro do Rio de Janeiro a 6 de dezembro de 1937.
- A 30 de novembro houve uma sessão especial para autoridades e convidados. Uma das características do filme foi a reconstituição, em tamanho natural, com detalhes, da nau capitânia de Cabral, construída diante dos camarins da Cinédia, assim também como as miniaturas, por José Queiroz. Já anteriormente, em "Bonequinha de seda", o mesmo técnico havia feito as miniaturas superpostas no ângulo da câmera.
- Foi exibido em Portugal, merecendo elogios dos jornais O Século e Diário de Notícias.

Imagens fílmicas e artísticas:







"Conheça o primeiro relato que descreve o Brasil e tenha uma aula de
história com escritos do descobrimento."


A Carta, de Pero Vaz de Caminha, é um documento que faz parte da história do Brasil e que traz o primeiro relato que descreve as terras do nosso país sob o olhar dos europeus.
É uma ótima leitura para quem gosta de História, quem está em época de vestibular e também para quem aprecia literatura em geral.
Embora a carta não seja considerada como uma forma de literatura propriamente dita, os escritos deixados pelo português Pero Vaz de Caminha com o intuito de descrever a terra recém-descoberta ao rei de Portugal trazem muito da chamada "literatura informativa", a qual caracteriza os primeiros escritos produzidos no Brasil, quando ele sequer era chamado assim.

A carta apresenta informações detalhadas sobre a impressão que os portugueses tiveram ao chegar no Brasil, incluindo descrições sobre os habitantes nativos, a natureza exuberante e revelando muito sobre os interesses dos portugueses nessa terra.
O arquivo pode ser baixado (http://www.baixaki.com.br/download/a-carta-pero-vaz-de-caminha.htm) e está no formato PDF, não apresentando muitas páginas.



10º Encontro – 22/01
Manhã: Avaliação escrita e individual acerca do conteúdo até aqui abordado e dos textos previamente selecionados.
Tarde: Oficina de Música para o ensino de História.
- Texto 20: BITTEMCOURT, Circe. “Documentos não escritos na sala de aula: Música e História” IN: Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 378 – 383.
Aqui você pode baixar os tópicos da aula

Letras das Músicas

Para Baixar as músicas em mp3

Aquarela do Brasil - Ary Barroso / 1939


Chiclete Com Banana - Jackson do Pandeiro, composição: Gordurinha / 1959

Apesar de você - Chico Buarque/1978

Eu te amo meu Brasil - Dom e Ravel, composição: Dom / 1978

Lavagem Cerebral - Gabriel Pensador, composição: Gabriel, O Pensador / 1993


11º Encontro – 29/01
- Manhã: Oficina de Ensino de História e Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
- Texto 21: FONTES, Welton S. “Tecnologias Digitais e Mediação Pedagógica”. Campina Grande, 2010. (Editoração eletrônica), p. 1 – 13.
- Tarde:
- Texto 22: OKADA, Alexandra Lilavati Pereira. “Desafio para EAD: Como fazer emergir a colaboração e cooperação em ambientes virtuais de aprendizagem?” IN: Silva, M. (Org.) Educação Online: Teorias, práticas, legislação e formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003, v. 1, p. 273-291.

Webquest – História e Cultura Afro-brasileiraWeb quest - História afro-brasileira
Aqui você pode baixar o arquivo


Webquest - Descolonização da Ásia e da ÁfricaWebquest 9º Ano DescolonizaçãO Da áFrica E Da áSia ApresentaçãO
Aqui você pode baixar o arquivo

A ideia para a atividade é que vc elabore um recurso de pesquisa orientada, onde os seus alunos saibam o que e como fazer, onde pesquisar e que conclusões se pode tirar. Lembre-se que não necessariamente tem que ser feito com o power poit, pode ser feito com o word mesmo, no blog, no e-mail ou no orkut, o importante é que tenha as orientações e o acesso aos links para se pesquisar o tema. Tente fazer uma sobre o conteúdo de história. Veja nos links a seguir alguns exemplos simples de webquest:

Dia da Consciência Negra

O Império Brasileiro em Perigo: as regencias

O negro na sociedade

Se quiser ter outros exemplos, clik aqui e veja nesse sítio

Caso queira criar um vídeo, existem vídeos explicando como utilizar o Movie Maker ou o Nero, mas você pode baixar outro aplicativo no baixaki.com.br

Esse são os links para baixar o:

Movie Maker, caso não tenha em seu PC

E esse é o outro aplicativo, também muito bom, só que tem que fazer cadastro pela internet, mas vale a pena


Se o vídeo já estiver no Youtube é só colocar o endereço, se não tiver, você faz cadastro no Youtube e envia o vídeo

Assista esses vídeos para saber como enviar um vídeo para o youtube (click aqui ou aqui)

Esse vídeo é sobre webquest


12º Encontro – 05/02
Manhã: A avaliação como mais um momento da aprendizagem em História.
- Texto 23: MORETO, Vasco Pedro. “Avaliar com eficácia e eficiência”. IN: Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2003, p. 93 – 122.
- Texto 24: RANZI, Serlei Maria Fischer. “Avaliar no Ensino de História”. A avaliação em história nas séries iniciais. Universidade Federal do Paraná, Pró-Reitoria de Graduação e Ensino Profissionalizante, Centro Interdisciplinar de Formação Continuada de Professores; Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. - Curitiba: Ed. da UFPR, 2005, p. 9 – 15.

Tarde: Entrega das avaliações e reposição/avaliação final.

domingo, 21 de novembro de 2010

Atividade de Metodologia do Ensino de História (MEH) - UVA

Saudações pessoal

Esse é o link (click aqui) para baixarem a atividade sobre os textos da última aula. Vocês tem até o próximo sábado para entregar.


Leiam os textos da próxima aula que também faremos outra atividade em sala com base neles.

4º Encontro – 27/11

Manhã: As Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 para o Ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena: da teoria à prática nas escolas. (Seminário – Grupo 3: Adeli, Isaias, Roberta e Odete).

- Texto 7: FERNANDES José Ricardo Oriá. “Ensino de História e diversidade cultural: desafios e possibilidades”. Cad. Cedes. Campinas: vol. 25, n. 67, p. 378-388, set./dez. 2005. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br

- Texto 8: OLIVA, Anderson Ribeiro. “História da África nos bancos escolares: representações e imprecisões na literatura didática”. Estudos Afro-Asiáticos. Ano 25, no 3, 2003, p. 421-461. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/eaa/v25n3/a03v25n3.pdf


Tarde: O outro, as analogias e o tempo vivido: modos de narrar e perceber a história.

- Texto 6: LUCINI, Marizete. “A história que se conta na sala de aula”. IN: Tempo narrativa e ensino de História. Porto Alegre: Mediação, 1999, p. 61 – 92.

Ótima leitura e maravilhosa semana.

domingo, 19 de setembro de 2010

História contemporânea

Olá pessoal

Baixe aqui os tópicos apresentados na aula sobre Crise de 1929.

E aqui a tabela com os dias, as temáticas, os grupos e os critérios de avaliação para os seminários.

Esses são os vídeos que assistimos nas últimas aulas:



Não entendeu o tema desse clip? Assista agora que entenderás



Paulo Freire

sábado, 21 de agosto de 2010

História Contemporânea - UVA

Saudações

Fico feliz por mais esse momento de aprendizado que estamos vivendo. Por meio desse blog poderemos disponibilizar nosso material da disciplina. Espero que essas nove semanas sejjam proveitosas e engrandecedoras para todos e todas. A seguir os links para baixarem os alguns dos textos e o filme dessa disciplina, é só clicar nos links a seguir:

Plano de Curso - História Contemporânea / turma 61

UNIDADE I

Texto 1: BARRACLOUGH, Geoffrey. “Natureza da História Contemporânea”. IN: Introdução Á História Contemporânea. Rio de Janeiro: Zarrar Editores SA, 1983, p. 11 - 42.


Texto 3: DARNTON, Robert. “Filosofia por baixo do pano”. IN: Os Best-sellers proibidos na França pré-revolucionária. São Paulo: Companhia das letras, 1998, p. 19 – 36.


Texto 5: HOBSBAWM, Eric. “Revolução Francesa”. IN: A era das revoluções: 1789 – 1848. São Paulo: Paz e Terra, 2009, p. 97 – 132.


Texto 6: HOBSBAWM, Eric. “A cidade, a indústria, a classe trabalhadora”. IN: A era do capital: 1848 – 1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2ª Ed, 1979, 221 – 240.


Texto 9: HOBSBAWM, Eric. “Da paz à guerra”. IN: A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, p. 417 – 451.


Texto 10: HUBERMAN, Leo. “Trabalhadores de todos os países, uni-vos!”. IN: História da riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986, p. 212 – 232.

UNIDADE II

Texto 2: ARENDT, Hannah. “O movimento totalitário”. IN: Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 390 – 438.

Texto 4: HOBSBAWM, Eric. “Guerra Fria”. IN: Era dos extremos: o breve século XX: 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras. 1995, p. 223 - 252 .

Texto 7: CASTELLS, Manuel. “Prólogo: a Rede e o Ser”. IN: A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 39 – 57.

Texto 8: HALL, Stuart. “A identidade em questão”; “Globalização”. IN: A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomás Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001, p. 07 – 22, 67 - 76.



A folclórica frase colocada no portal do cemitério “Nós que aqui estamos por vós esperamos”, que num primeiro momento cria uma indagação, pois imagina-se que os que lá estão, esperam pelo nosso enterro. No entanto, há um segundo sentido, ou seja, “de nós esperam orações”, transformou-se em um dos locais folclóricos da cidade e da região. A inscrição do portal foi colocada ali por um padre com a intenção de sensibilizar a população para que rezasse mais pelos mortos .

Origem da expressão
Em Portugal existem três igrejas onde podemos encontrar a provável origem dessa frase. A capela mais conhecida localiza-se na cidade de Évora, na região do Alentejo. A Capela dos Ossos, como é conhecida, foi construída entre os séculos 16 e 17, com cinco mil ossos retirados das valas existentes na parte externa da igreja, onde eram enterrados as pessoas que não pertenciam ao clero a à nobreza. Na porta de entrada, os frades franciscanos colocaram uma inscrição que fala por elas: “Nós ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”. A idéia era fazer um santuário para meditação sobre a transitoriedade da vida. A capela de Évora é a maior do mundo no seu “gênero decorativo”.


Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.

Foi premiado no Festival de Gramado em 2000 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionados somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
Com 95% de imagens extraídas de arquivos, o filme pretende discutir a banalização da morte e por correspondência direta, da vida.

FICHA TÉCNICA

Título Original: Us here, for you I hope
Título Traduzido: Nós que aqui estamos, por vós esperamos
Gênero: Documentario
Tempo de Duração: 73 min
Ano de Lançamento: 1998
Direção: Marcelo Masagão
Video e Audio: 10
Áudio: Inglês
Legenda: Português

Baixar via:
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