sábado, 21 de agosto de 2010

História Contemporânea - UVA

Saudações

Fico feliz por mais esse momento de aprendizado que estamos vivendo. Por meio desse blog poderemos disponibilizar nosso material da disciplina. Espero que essas nove semanas sejjam proveitosas e engrandecedoras para todos e todas. A seguir os links para baixarem os alguns dos textos e o filme dessa disciplina, é só clicar nos links a seguir:

Plano de Curso - História Contemporânea / turma 61

UNIDADE I

Texto 1: BARRACLOUGH, Geoffrey. “Natureza da História Contemporânea”. IN: Introdução Á História Contemporânea. Rio de Janeiro: Zarrar Editores SA, 1983, p. 11 - 42.


Texto 3: DARNTON, Robert. “Filosofia por baixo do pano”. IN: Os Best-sellers proibidos na França pré-revolucionária. São Paulo: Companhia das letras, 1998, p. 19 – 36.


Texto 5: HOBSBAWM, Eric. “Revolução Francesa”. IN: A era das revoluções: 1789 – 1848. São Paulo: Paz e Terra, 2009, p. 97 – 132.


Texto 6: HOBSBAWM, Eric. “A cidade, a indústria, a classe trabalhadora”. IN: A era do capital: 1848 – 1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2ª Ed, 1979, 221 – 240.


Texto 9: HOBSBAWM, Eric. “Da paz à guerra”. IN: A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, p. 417 – 451.


Texto 10: HUBERMAN, Leo. “Trabalhadores de todos os países, uni-vos!”. IN: História da riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986, p. 212 – 232.

UNIDADE II

Texto 2: ARENDT, Hannah. “O movimento totalitário”. IN: Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 390 – 438.

Texto 4: HOBSBAWM, Eric. “Guerra Fria”. IN: Era dos extremos: o breve século XX: 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras. 1995, p. 223 - 252 .

Texto 7: CASTELLS, Manuel. “Prólogo: a Rede e o Ser”. IN: A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 39 – 57.

Texto 8: HALL, Stuart. “A identidade em questão”; “Globalização”. IN: A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomás Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001, p. 07 – 22, 67 - 76.



A folclórica frase colocada no portal do cemitério “Nós que aqui estamos por vós esperamos”, que num primeiro momento cria uma indagação, pois imagina-se que os que lá estão, esperam pelo nosso enterro. No entanto, há um segundo sentido, ou seja, “de nós esperam orações”, transformou-se em um dos locais folclóricos da cidade e da região. A inscrição do portal foi colocada ali por um padre com a intenção de sensibilizar a população para que rezasse mais pelos mortos .

Origem da expressão
Em Portugal existem três igrejas onde podemos encontrar a provável origem dessa frase. A capela mais conhecida localiza-se na cidade de Évora, na região do Alentejo. A Capela dos Ossos, como é conhecida, foi construída entre os séculos 16 e 17, com cinco mil ossos retirados das valas existentes na parte externa da igreja, onde eram enterrados as pessoas que não pertenciam ao clero a à nobreza. Na porta de entrada, os frades franciscanos colocaram uma inscrição que fala por elas: “Nós ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”. A idéia era fazer um santuário para meditação sobre a transitoriedade da vida. A capela de Évora é a maior do mundo no seu “gênero decorativo”.


Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.

Foi premiado no Festival de Gramado em 2000 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionados somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
Com 95% de imagens extraídas de arquivos, o filme pretende discutir a banalização da morte e por correspondência direta, da vida.

FICHA TÉCNICA

Título Original: Us here, for you I hope
Título Traduzido: Nós que aqui estamos, por vós esperamos
Gênero: Documentario
Tempo de Duração: 73 min
Ano de Lançamento: 1998
Direção: Marcelo Masagão
Video e Audio: 10
Áudio: Inglês
Legenda: Português

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